segunda-feira, 13 de julho de 2015

Da série: Heróis da Nação - Rondon

   Um dos poucos brasileiros que foi indicado ao premio Nobel da paz, esse foi o Marechal Random
   Um legitimo herói da nação brasileira, tem seu próprio estado(Rondônia) nomeado em sua homenagem.
   É muito importante sabermos os legítimos símbolos nacionais já que a cultura brasileira bem sendo constantemente destruída pelos esquerdistas, trocando nomes como Rondon com genocidas como Chegue Varra ou retardados como MC Brinquedo.
   O Rondon era um cara do exercito que basicamente compôs as nossas fronteiras. Ele andava em torno do pais pacificando aldeias indígenas hostis e colocando telégrafos nas fronteiras. Quando eu digo pacificando, eu quero realmente dizer pacificando. Ele foi um dos brasileiros que falou mais idiomas indígenas da história. Ele conseguia chegar em uma tribo nova e rapidamente aprender a falar o idioma, e depois conversar com os índios os convencendo de que eles seriam agora brasileiros.
   Essa é a cronologia segundo o Wikipedia:

  • 1865: Nascimento de Cândido Mariano da Silva Rondon, em Mimoso, Mato Grosso, Brasil;
  • 1873: Após a morte de sua mãe, Rondon vai morar em Cuiabá com seu tio Manoel Rodrigues da Silva¹;
  • 1881: Ingressa na Escola Militar do Rio de Janeiro;
  • 1884: Matricula-se na Escola Militar da Praia Vermelha¹;
  • 1885: Matricula-se em seu primeiro curso de matemática na Escola Militar e é introduzido no positivismo por Benjamin Constant¹;
  • 1888: É promovido a alferes aluno. Matricula-se na recém-criada Escola Superior de Guerra¹;
  • 1889, 15 de Novembro: participa na implantação da República;
  • 1890: Forma-se bacharel em Ciências Físicas e Naturais na Escola Superior de Guerra; promovido a segundo-tenente de artilharia; professor de Astronomia, Mecânica Racional e Matemática Superior. É designado para a Comissão Construtora de Linhas Telegráficas de Cuiabá ao Araguaia, chefiada pelo major Antônio Ernesto Gomes Carneiro. Uma semana depois, é promovido a primeiro-tenente do Estado-Maior por serviços prestados durante a proclamação da República¹;
  • 1898: Torna-se membro da Igreja Positivista no Rio de Janeiro¹;
  • 1900: É nomeado chefe da Comissão Construtora de Linhas Telegráficas no Estado de Mato Grosso¹;
  • 1901: Pacifica os índios Bororós;
  • 1906: Estabelece as ligações telegráficas de Corumbá e Cuiabá com o Paraguai e a Bolívia;
  • 1907: O presidente Afonso Pena nomeia Rondon chefe da Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso aoa Amazonas (CLTEMTA) e o incumbe de construir uma linha telegráfica entre Cuiabá e Santo Antonio do Madeira (Porto Velho). Nasce sua filha Maria de Molina, no Rio de Janeiro, quando ele prepara sua primeira expedição ao rio Juruena. Ele só vê a filha pela primeira vez dezoito meses depois¹.Pacifica os índios Nhambiquara;
  • 1910: Criação do Serviço de Proteção aos Índios, tendo Rondon como diretor¹. Criação do escritório central da CLTEMTA;
  • 1911: Pacificação dos Botocudo, do Vale do Rio Doce (entre Minas Gerais e Espírito Santo);
  • 1912: Promoção de Rondon a coronel de engenharia. Pacificação dos Kaingáng, de São Paulo;
  • 1913: Em outubro, enquanto coordenava a construção do telégrafo no noroeste do Brasil, Rondon recebe telegrama ordenando sua ida ao Rio de Janeiro para deliberar, com os ministros da Guerra, da Viação e do Exterior, sobre uma expedição conjunta à Amazônia com Theodore Roosevelt. Rondon propõe descerem o rio da Dúvida para mapear seu curso¹;
  • 1914: Início, em 21 de janeiro, em Tapirapuã, MT, da Expedição Científica Rondon-Roosevelt. Membros da expedição encontram os primeiros seringueiros às margens do rio em 15 de abril. A expedição termina em 26 de abril na confluência dos rios Aripuanã e Dúvida¹. Pacificação dos Xokleng, de Sta. Catarina; recebe o Prémio Livingstone, concedido pela Sociedade de Geografia de Nova Iorque;
  • 1918: Pacificação dos Umotina, dos rios Sepotuba e Paraguai; começa a levantar a Carta de Mato Grosso;
  • 1919: É nomeado Diretor de Engenharia do Exército;
  • 1922: Pacificação dos Parintintim, do rio Madeira;
  • 1927: Inspeciona toda a fronteira brasileira desde as Guianas à Argentina;
  • 1928: Pacificação dos Urubu, do vale do rio Gurupi, entre o Pará e o Maranhão;
  • 1930: Revolução no Brasil; Getúlio Vargas, o novo presidente, hostiliza Rondon que, para evitar perseguições ao Serviço de Proteção aos Índios, logo se demite da sua direção;
  • 1930: Termina a terceira e última inspeção da fronteiras internacionais. Retornando dessa inspeção, Rondon recusa-se a apoiar a Revolução de 30 e é preso em Porto Alegre pelo capitão Góis Monteiro. Rondon requer a reforma e é libertado da prisão. É autorizado a retomar os trabalhos com os mapas e relatório da Comissão de Inspeção de Fronteiras¹;
  • 1938: Promove a paz entre a Colômbia e o Peru que disputavam o território de Letícia;
  • 1939: Reassume a direção do Serviço de Proteção aos Índios;
  • 1946: Pacificação dos Xavante, do vale do rio das Mortes;
  • 1952: Rondon apresenta ao presidente da República o projeto de criação do Parque Indígena do Xingu¹;
  • 1953: Sob a inspiração direta de Rondon, Darcy Ribeiro funda o Museu Nacional do Índio. Cândido Rondon participa da inauguração¹;
  • 1955: O Congresso Nacional brasileiro promove-o a Marechal do Exército Brasileiro;
  • Em 17 de fevereiro de 1956, o Território Federal do Guaporé teve seu nome alterado para Território Federal de Rondônia, em 1981 elevado a estado;
  • Em 1957: foi indicado para o prêmio Nobel da Paz, pelo Explorer's Club, de Nova York;
  • 1958: Cândido Rondon faleceu em 19 de janeiro, aos 92 anos, no Rio de Janeiro. Foi sepultado no Cemitério de São João Batista.

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