Quando o amor termina? Ele termina?
O amor está atrelado a alma. Quando a alma se esvai o amor se vai.
Estranho né? Mas me parece que é assim.
Qual a lógica que se usa para afirmar sobre o amor?
Como se pode afirmar sobre o amor de forma logica se o amor é ilógico em sua essência?
A vida em si é ilógica, ela não passa de um mero acaso sem objetivo ou porquê.
O amor não é o sentido da vida, mas ele parece estar na mesma frequência.
Por isso parece que quando se perde um amor é como se você estivesse perdendo a própria vida. Algo se foi.
Quando se pensa na morte o coração palpita de forma negativa, quando se pensa no amor, ele palpita de forma positiva. O palpitar é o mesmo, mas a semântica muda.
Mas o blog se chama nonsense, não casal apaixonado falando sobre como é bom amar. Esse casal que guarde sua linda, mas irritante felicidade para si.
O nonsense está nos exemplos que darei para explicar tal.
Meio estranho, me sinto tendo um Déjà vu.
Estou com aquela cosseira na cabeça de stress por causa disso, odeio déjà vu.
Imaginem uma pessoa que tem doenças dejenerativas que a fazem com o tempo virar um pedaço de carne. Essa pessoa foi casada, mas no fim da vida seu amante é mais que tudo seu gerador de piedade.
Pidedade não é amor,assim com power ranger não é bolinho de chuva.
Acho que uma ciencia baseada no que a dona de casa acha sobre limpesa domestica não serve para um laboratorio de doenças transmiciveis mortais que podem destruir a humanidade e fazer zumbis.
Mas o cientista tem uma bela dona de casa em casa[ou dono de casa porque não sou machista(apesar da incrivelmente baixa incidência de donos de casa)] que limpa a casa e não deixa o senhor cientista que limpa o laboratorio dar palpite na sua faxina.
Sabem que o microondas foi descoberto em uma grande coincidencia?
Como o adjetivo foda é usual né? Só não mais usual que a palavra coisa.
Se você leu até aqui, parabéns esse foi meu primeiro post oficial, mas nunca será meu primeiro pato de borracha.
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