Olá pessoas.
Dano uma passadinha aqui só pra dizer que eu criei uma página no facebook para uma nova iniciativa minha. Se trata de um grupo de estudos sobre temas libertários e de escola austríaca, onde eu e mais uns caras da UFSJ publicamos varias coisas bacanas e tals.
Vou deixar aqui o link para acessos e a ultima publicação.
segunda-feira, 12 de junho de 2017
domingo, 5 de março de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Greve,e como ela funciona.
Esse post é dedicado aos meus coleguinhas "estudantes" que entraram de "greve".
Aqui temos o link da lei que garante o direito de greve.
Obviamente, não faz sentido ter uma lei para que se possa ter greve. Quem criou essa lei não sabe o que é uma greve.
Uma greve é quando um funcionário, ou um grupo de funcionários param de trabalhar. Simples assim. A intensão é que o contratante desse(s) funcionário(s) não tenha que trabalhe para ele, assim tendo prejuízos. É um incentivo a ao contratante aumentar os salários ou atender a outras demandas dos trabalhadores.
Assim a greve só é possível quando o funcionário é dificilmente substituível, ou seja, seus serviços são escaços no mercado, ou quando muitos funcionários fazem greve, o que torna mais difícil a substituição. Outro emblema possível é que muitas vezes o contratante gastou muito recurso treinando seus funcionários, o que os torna mais competentes, e assim, mais dificilmente substituíveis.
Greve de estudantes por exemplo, não funciona, pois os estudantes não causam nenhum prejuízo a universidade publica. Eles sequer são funcionários para fazer greve.
Os professores por outro lado, podem fazer greve, pois possuem um conhecimento e uma capacidade de transmiti-los que é escassa.
Há no entanto tipos de greve que funcionam com mais vigor. Greves em mercados de baixa elasticidade, ou seja, de serviços altamente uteis.
Um médico por exemplo, tem mais chances de conseguir algo que um professor, pois ninguém morre quando o professor para de dar aulas, mas o medico que deixa de prestar atendimento causa sérios danos.
Outro funcionário indispensável, é a policia. E é por isso que estou escrevendo esse post.
A policia do estado do Espirito Santo está de greve. Vamos analisar alguns vídeos da diferença entre a greve dos estudantes e dos policias.
Policias VS Estudantes
Aqui temos o link da lei que garante o direito de greve.
Obviamente, não faz sentido ter uma lei para que se possa ter greve. Quem criou essa lei não sabe o que é uma greve.
Uma greve é quando um funcionário, ou um grupo de funcionários param de trabalhar. Simples assim. A intensão é que o contratante desse(s) funcionário(s) não tenha que trabalhe para ele, assim tendo prejuízos. É um incentivo a ao contratante aumentar os salários ou atender a outras demandas dos trabalhadores.
Assim a greve só é possível quando o funcionário é dificilmente substituível, ou seja, seus serviços são escaços no mercado, ou quando muitos funcionários fazem greve, o que torna mais difícil a substituição. Outro emblema possível é que muitas vezes o contratante gastou muito recurso treinando seus funcionários, o que os torna mais competentes, e assim, mais dificilmente substituíveis.
Greve de estudantes por exemplo, não funciona, pois os estudantes não causam nenhum prejuízo a universidade publica. Eles sequer são funcionários para fazer greve.
Os professores por outro lado, podem fazer greve, pois possuem um conhecimento e uma capacidade de transmiti-los que é escassa.
Há no entanto tipos de greve que funcionam com mais vigor. Greves em mercados de baixa elasticidade, ou seja, de serviços altamente uteis.
Um médico por exemplo, tem mais chances de conseguir algo que um professor, pois ninguém morre quando o professor para de dar aulas, mas o medico que deixa de prestar atendimento causa sérios danos.
Outro funcionário indispensável, é a policia. E é por isso que estou escrevendo esse post.
A policia do estado do Espirito Santo está de greve. Vamos analisar alguns vídeos da diferença entre a greve dos estudantes e dos policias.
Policias VS Estudantes
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Notas toscas (tx2 DSE)
(O desenvolvimento como alargamento das capacidades humanas: aproximações entre Amartya Sen e Celso Furtado)
"De forma que, segundo ele, o desenvolvimento acontece quando a expansão da capacidade criativa dos homens, nas técnicas produtivas e na formulação de valores existenciais, conduz à sua auto descoberta, enriquecendo seu mundo de valores materiais e espirituais e atingindo vastos segmentos da coletividade." (Celso Furtado)
[Definição do desenvolvimento para o Celso Furtado]
"Também sob essa ótica, elucida Amartya Sen, com muita ênfase, que a liberdade
(as liberdades substantivas) é o fim primordial e o meio principal do
desenvolvimento. Por isso afirma: “O êxito de uma sociedade deve ser avaliado,
nesta visão, primordialmente segundo as liberdades substantivas que os membros
dessa sociedade desfrutam.” (SEN, 2010, p. 33). Para Sen a utilidade da riqueza
está nas coisas que ela nos permite fazer, as liberdades substantivas que ela nos
ajuda a obter." (Amartya Sen )
[Definição do desenvolvimento do Amartya Sen. "Liberdades substantivas" é um termo próprio do autor.]
"Objetiva-se, assim, analisar o conceito de desenvolvimento como alargamento das
capacidades humanas." (Dellany Maria Dantas Souza; Ângela Maria Cavalcanti Ramalho; Leonardo de Araújo e Mota)
[No artigo referido os autores dizem que essas definições se aproximam devido a "dimensionalidade social".]
"O papel constitutivo relaciona-se à importância da
liberdade substantiva no enriquecimento da vida humana. As liberdades
substantivas incluem capacidades elementares como, por exemplo, ter condições
de evitar privações como a morte prematura, como também as liberdades
associadas a saber ler e fazer cálculos aritméticos, ter participação política,
liberdade de expressão etc.O autor elenca basicamente duas formas de liberdades: a liberdade de sobreviver, e a liberdade política e de exercício dos direitos civis. Em relação à primeira,
considerando um contexto de privação, ele menciona fome, subnutrição e/ou falta
(ou precariedade) de acesso a serviços básicos de saúde, saneamento e água
tratada; e sobre a segunda, os regimes de governo e/ou sistemas que usurpam as
liberdades política e de exercício dos direitos civis."(Dellany Maria Dantas Souza; Ângela Maria Cavalcanti Ramalho; Leonardo de Araújo e Mota)
[Isso que o autor Amartya Sen chama de liberdade. Obviamente ele descreve liberdade em uma conceituação própria, e não o conceito apriorístico de liberdade.]
[O Amartya Sen não mede as consequenciais de "dar liberdades" do segundo tipo na economia e ele acha que as pessoas tem mais potencialidades quando adquirem esses tipos de "liberdade".]
“as liberdades substantivas que desfrutamos para exercer nossas responsabilidades
são extremamente dependentes das circunstâncias pessoais, sociais e ambientais”
(SEN, 2010, p. 631).
[Determinista!!!]
A partir das ideias do autor, depreende-se que o mesmo não prevarica ou se omite
na cobrança da responsabilidade do Estado e dos demais poderes instituídos em
promover as condições que subsidiem o desempenho de uma vida digna por parte
dos indivíduos de uma sociedade. (Dellany Maria Dantas Souza; Ângela Maria Cavalcanti Ramalho; Leonardo de Araújo e Mota)
[O Sen é estatista. Vê no estado um deus salvador]
"Outra questão importante que Sen (2010) realiza é diferenciar os conceitos de
capital humano e capacidade humana. O primeiro diz respeito ao nível de
educação, aprendizado e especialização das pessoas para as possibilidades de
produção; contribuindo para o processo de expansão econômica. No entanto, a
capacidade humana concentra-se no potencial das pessoas para levar a vida que
elas valorizam e melhorar suas escolhas reais."(Dellany Maria Dantas Souza; Ângela Maria Cavalcanti Ramalho; Leonardo de Araújo e Mota)
"As sociedades são desenvolvidas na medida em que nelas mais
cabalmente o homem logra satisfazer suas necessidades e renovar suas
aspirações. O estudo do desenvolvimento tem, portanto, como tema
central a invenção cultural, em particular a morfogênese social"
(FURTADO, 1980, p. 9).
[Não determinista, porem estruturalista. Me parece... XD]
"Segundo o teórico, a invenção cultural ordena-se em dois eixos: (1) a ação do
homem e (2) os fins a que o homem liga a própria vida. A invenção diretamente
ligada à ação nos dá a técnica; e a invenção ligada aos fins, nos dá os valores
(morais, religiosos, estéticos etc.). Dado que o progresso técnico possui um poder
de difusão muito maior do que a criação de valores, “na civilização industrial a
capacidade inventiva do homem foi progressivamente canalizada para a criação
tecnológica, o que explica a formidável força expansiva que a caracteriza.”
(FURTADO, 1980, p. 10)."
...
"De forma que, segundo ele, o desenvolvimento acontece quando a expansão da capacidade criativa dos homens, nas técnicas produtivas e na formulação de valores existenciais, conduz à sua auto descoberta, enriquecendo seu mundo de valores materiais e espirituais e atingindo vastos segmentos da coletividade." (Celso Furtado)
[Definição do desenvolvimento para o Celso Furtado]
"Também sob essa ótica, elucida Amartya Sen, com muita ênfase, que a liberdade
(as liberdades substantivas) é o fim primordial e o meio principal do
desenvolvimento. Por isso afirma: “O êxito de uma sociedade deve ser avaliado,
nesta visão, primordialmente segundo as liberdades substantivas que os membros
dessa sociedade desfrutam.” (SEN, 2010, p. 33). Para Sen a utilidade da riqueza
está nas coisas que ela nos permite fazer, as liberdades substantivas que ela nos
ajuda a obter." (Amartya Sen )
[Definição do desenvolvimento do Amartya Sen. "Liberdades substantivas" é um termo próprio do autor.]
"Objetiva-se, assim, analisar o conceito de desenvolvimento como alargamento das
capacidades humanas." (Dellany Maria Dantas Souza; Ângela Maria Cavalcanti Ramalho; Leonardo de Araújo e Mota)
[No artigo referido os autores dizem que essas definições se aproximam devido a "dimensionalidade social".]
"O papel constitutivo relaciona-se à importância da
liberdade substantiva no enriquecimento da vida humana. As liberdades
substantivas incluem capacidades elementares como, por exemplo, ter condições
de evitar privações como a morte prematura, como também as liberdades
associadas a saber ler e fazer cálculos aritméticos, ter participação política,
liberdade de expressão etc.O autor elenca basicamente duas formas de liberdades: a liberdade de sobreviver, e a liberdade política e de exercício dos direitos civis. Em relação à primeira,
considerando um contexto de privação, ele menciona fome, subnutrição e/ou falta
(ou precariedade) de acesso a serviços básicos de saúde, saneamento e água
tratada; e sobre a segunda, os regimes de governo e/ou sistemas que usurpam as
liberdades política e de exercício dos direitos civis."(Dellany Maria Dantas Souza; Ângela Maria Cavalcanti Ramalho; Leonardo de Araújo e Mota)
[Isso que o autor Amartya Sen chama de liberdade. Obviamente ele descreve liberdade em uma conceituação própria, e não o conceito apriorístico de liberdade.]
[O Amartya Sen não mede as consequenciais de "dar liberdades" do segundo tipo na economia e ele acha que as pessoas tem mais potencialidades quando adquirem esses tipos de "liberdade".]
“as liberdades substantivas que desfrutamos para exercer nossas responsabilidades
são extremamente dependentes das circunstâncias pessoais, sociais e ambientais”
(SEN, 2010, p. 631).
[Determinista!!!]
A partir das ideias do autor, depreende-se que o mesmo não prevarica ou se omite
na cobrança da responsabilidade do Estado e dos demais poderes instituídos em
promover as condições que subsidiem o desempenho de uma vida digna por parte
dos indivíduos de uma sociedade. (Dellany Maria Dantas Souza; Ângela Maria Cavalcanti Ramalho; Leonardo de Araújo e Mota)
[O Sen é estatista. Vê no estado um deus salvador]
"Outra questão importante que Sen (2010) realiza é diferenciar os conceitos de
capital humano e capacidade humana. O primeiro diz respeito ao nível de
educação, aprendizado e especialização das pessoas para as possibilidades de
produção; contribuindo para o processo de expansão econômica. No entanto, a
capacidade humana concentra-se no potencial das pessoas para levar a vida que
elas valorizam e melhorar suas escolhas reais."(Dellany Maria Dantas Souza; Ângela Maria Cavalcanti Ramalho; Leonardo de Araújo e Mota)
"As sociedades são desenvolvidas na medida em que nelas mais
cabalmente o homem logra satisfazer suas necessidades e renovar suas
aspirações. O estudo do desenvolvimento tem, portanto, como tema
central a invenção cultural, em particular a morfogênese social"
(FURTADO, 1980, p. 9).
[Não determinista, porem estruturalista. Me parece... XD]
"Segundo o teórico, a invenção cultural ordena-se em dois eixos: (1) a ação do
homem e (2) os fins a que o homem liga a própria vida. A invenção diretamente
ligada à ação nos dá a técnica; e a invenção ligada aos fins, nos dá os valores
(morais, religiosos, estéticos etc.). Dado que o progresso técnico possui um poder
de difusão muito maior do que a criação de valores, “na civilização industrial a
capacidade inventiva do homem foi progressivamente canalizada para a criação
tecnológica, o que explica a formidável força expansiva que a caracteriza.”
(FURTADO, 1980, p. 10)."
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domingo, 25 de dezembro de 2016
O pecado da igreja
Natal é sinônimo de caridade presentes.
Venho hoje esmiuçar essa questão. Por que as pessoas pensam primeiro no papai Noel e em presentes, depois no nascimento de jesus e uns poucos pensam em caridade? Onde a igreja errou?
Perceba que quando eu pergunto 'onde a igreja errou' já parto do pressuposto de que a igreja está errada.
Outra questão: por que a igreja incita o estado a proibir o aborto, uma vez que a igreja se posiciona contra? Eu já coibi usa primeira resposta. Ela não é suficiente, dada a natureza do estado.
Mais uma questão: Por que a esquerda está infiltrada até o talo na igreja através de teologia da libertação, mesmo essa pratica tendo consequenciais severas?
Hoje estava pensando e cheguei ao argumento de que a resposta a essas 3 questões é a mesma!
A igreja parou de se preocupar com a evangelização e passou a querer impor o evangelho. Em outras palavras, a igreja parou de querer mostrar o caminho do bem e começou a fazer um muro para outros caminhos. Eu ouvi um padre tecer um comentário sobre o aborto onde ele explica sobre como a lei canônica condena de forma mais severa uma mulher que abortou do que uma mulher que cometeu infanticídio. Isso porque de acordo com o padre, a lei dos homens já condena o infanticídio.
Minha crítica é a seguinte: A igreja não deve ter o trabalho de punir, mas deve se esforçar mais em reafirmar constantemente seus valores mais puros. Isso porque assim, ela evita, em primeiro lugar, a coação e o fortalecimento do estado agressor. Segundo, a teologia da libertação e terceiro, o esquecimento ou a tibieza de seus valores. Esse argumento se reforça pelo sucesso da própria teologia da libertação, que não coage ninguém. Se reforça pelo sucesso que as ideias gramscianas e da escola de Frankfurt vem tendo sobre a direita. Isso se reforça pela propaganda natalina e seus resultados significativos nas vendas de Natal.
O Natal é icônico no que desrespeito a isso, pois ele existe como o nascimento de Jesus nessa data, para aculturar a antiga festa libertina do solstício de inverno. E hoje em dia ninguém mais lembra daquela comemoração. Percebem o sucesso? O mesmo para o desenvencilhar da mesma data de jesus e a ligação aos presentes.
Venho hoje esmiuçar essa questão. Por que as pessoas pensam primeiro no papai Noel e em presentes, depois no nascimento de jesus e uns poucos pensam em caridade? Onde a igreja errou?
Perceba que quando eu pergunto 'onde a igreja errou' já parto do pressuposto de que a igreja está errada.
Outra questão: por que a igreja incita o estado a proibir o aborto, uma vez que a igreja se posiciona contra? Eu já coibi usa primeira resposta. Ela não é suficiente, dada a natureza do estado.
Mais uma questão: Por que a esquerda está infiltrada até o talo na igreja através de teologia da libertação, mesmo essa pratica tendo consequenciais severas?
Hoje estava pensando e cheguei ao argumento de que a resposta a essas 3 questões é a mesma!
A igreja parou de se preocupar com a evangelização e passou a querer impor o evangelho. Em outras palavras, a igreja parou de querer mostrar o caminho do bem e começou a fazer um muro para outros caminhos. Eu ouvi um padre tecer um comentário sobre o aborto onde ele explica sobre como a lei canônica condena de forma mais severa uma mulher que abortou do que uma mulher que cometeu infanticídio. Isso porque de acordo com o padre, a lei dos homens já condena o infanticídio.
Minha crítica é a seguinte: A igreja não deve ter o trabalho de punir, mas deve se esforçar mais em reafirmar constantemente seus valores mais puros. Isso porque assim, ela evita, em primeiro lugar, a coação e o fortalecimento do estado agressor. Segundo, a teologia da libertação e terceiro, o esquecimento ou a tibieza de seus valores. Esse argumento se reforça pelo sucesso da própria teologia da libertação, que não coage ninguém. Se reforça pelo sucesso que as ideias gramscianas e da escola de Frankfurt vem tendo sobre a direita. Isso se reforça pela propaganda natalina e seus resultados significativos nas vendas de Natal.
O Natal é icônico no que desrespeito a isso, pois ele existe como o nascimento de Jesus nessa data, para aculturar a antiga festa libertina do solstício de inverno. E hoje em dia ninguém mais lembra daquela comemoração. Percebem o sucesso? O mesmo para o desenvencilhar da mesma data de jesus e a ligação aos presentes.
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Sobre Inteligencia
Bom estava discutindo com o Sr. D sobre inteligencia e isso me veio a cabeça. O quanto somos prejudicados pelo nosso modelo de ensino. A escola hoje no Brasil não aborda as vezes nem tangencialmente nenhum tipo de inteligência das quais poderiam ser desenvolvidas pelo ser humano. Digo tipo de inteligência como pode ler aqui. Essa foi uma teoria desenvolvida pelo psicologo Howard Gardner, e quanto mais eu penso sobre ela, mas faz sentido. Bom inicialmente isso tudo saiu de uma imagem do facebook, da qual sumiu, onde um professor queria ensinar uma sala de alunos a subir em uma arvore, bom essa sala de alunos tinha um macaco, uma girafa, um peixe, um rinoceronte, e outros animais. E isso me fez pensar, nossa escola de hoje é assim? E eu acredito que sim. Nós não aprendemos a pensar ou a desenvolver tipo diferentes de inteligencia, é tangenciado a logica-matemática e um pouco da interpessoal. Nós seres humanos somos tão diferentes um do outro, porque deveríamos pensar igual, ou inicialmente ter o mesmo tipo de raciocínio ou inteligencia. O ambiente escolar nos restringe, e conseguir se livrar é inacreditavelmente difícil, quantas pessoas demoram, ou tem dificuldades de executar suas habilidades quando crianças. Ou ate de ser apresentadas a elas. Os professores não fazem isso por mal as vezes, já que é um sistema que obriga uma padronização de todos, um sistema que molda como pensamos e que não há outra forma de pensar ou de ser inteligente, que o único inteligente é o que tira 10, deixando as vezes o atleta, o musico, o orador de fora, porque de acordo com eles "isso não requer inteligencia, isso quer dizer, esforço, buscar e estudo".
Isso tudo me fez pensar naquele filme Divergente, bom no filme existe 5 facções e você aos 16 anos só pode escolher uma, e se você tiver aptidão em dois ou mais você é descartado do sistema. É basicamente o que passamos hoje, você pode ter habilidades em um ou mais tipo de inteligencia, mas no nosso universo, só uma é verdadeira, e o resto que seja chamado de idiota!
Isso tudo me fez pensar naquele filme Divergente, bom no filme existe 5 facções e você aos 16 anos só pode escolher uma, e se você tiver aptidão em dois ou mais você é descartado do sistema. É basicamente o que passamos hoje, você pode ter habilidades em um ou mais tipo de inteligencia, mas no nosso universo, só uma é verdadeira, e o resto que seja chamado de idiota!
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
O paradoxo da igualdade
A ideia aqui é bem simples até... A igualdade de renda é impossível, pelo funcionamento da oferta e demanda.
Como assim?
Vamos lá: temos três componentes no raciocínio. A noção de riqueza, a moeda e o que acontece com os preços se todos ficarem ricos...
É evidente que quando qualquer um clama por igualdade, essa pessoa quer que todos fiquem mais ricos. basicamente essa pessoa quer que os pobre tenham um aumento de renda muito maior que os ricos, até que os dois se aproximem, tornando-os mais iguais.
Uma pessoa é rica no longo prazo, única e exclusivamente porque ela produz algo que gera satisfação para muita gente, ou gera muita satisfação para poucos. Isso implica em produzir muitos bem baratos ou poucos bens caros que as pessoas queiram comprar.
O que acontece é o seguinte: se todos ficarem ricos, é porque todos estão produzindo muito. Quando há um excesso de oferta os preços caem,mas a outra opção por produzir coisas caras. Se todos produzirem essas coisas elas também deixam de ser caras, mas seus custos de produção não diminuem.
Podemos tentar mudar artificialmente o preço da moeda, para que a moeda na mão dos pobre valha mais,mas quando fazemos isso, a moeda dos ricos também passa a valer mais, o que mantém a distancia de renda.
A única solução para esse paradoxo, é as pessoas pobres identificarem demandas que ainda não são conhecidas, e se aproveitar delas. Isso não se da por programas sociais, por assistencialismos nem nada parecido. Isso só é possível se as pessoas tiverem liberdade de empreender. E nada garante que os pobres vão fazer isso mais que os ricos, então a igualdade nada mais é que um paradoxo.
Como assim?
Vamos lá: temos três componentes no raciocínio. A noção de riqueza, a moeda e o que acontece com os preços se todos ficarem ricos...
É evidente que quando qualquer um clama por igualdade, essa pessoa quer que todos fiquem mais ricos. basicamente essa pessoa quer que os pobre tenham um aumento de renda muito maior que os ricos, até que os dois se aproximem, tornando-os mais iguais.
Uma pessoa é rica no longo prazo, única e exclusivamente porque ela produz algo que gera satisfação para muita gente, ou gera muita satisfação para poucos. Isso implica em produzir muitos bem baratos ou poucos bens caros que as pessoas queiram comprar.
O que acontece é o seguinte: se todos ficarem ricos, é porque todos estão produzindo muito. Quando há um excesso de oferta os preços caem,mas a outra opção por produzir coisas caras. Se todos produzirem essas coisas elas também deixam de ser caras, mas seus custos de produção não diminuem.
Podemos tentar mudar artificialmente o preço da moeda, para que a moeda na mão dos pobre valha mais,mas quando fazemos isso, a moeda dos ricos também passa a valer mais, o que mantém a distancia de renda.
A única solução para esse paradoxo, é as pessoas pobres identificarem demandas que ainda não são conhecidas, e se aproveitar delas. Isso não se da por programas sociais, por assistencialismos nem nada parecido. Isso só é possível se as pessoas tiverem liberdade de empreender. E nada garante que os pobres vão fazer isso mais que os ricos, então a igualdade nada mais é que um paradoxo.
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