Esse post é dedicado aos meus coleguinhas "estudantes" que entraram de "greve".
Aqui temos o link da lei que garante o direito de greve.
Obviamente, não faz sentido ter uma lei para que se possa ter greve. Quem criou essa lei não sabe o que é uma greve.
Uma greve é quando um funcionário, ou um grupo de funcionários param de trabalhar. Simples assim. A intensão é que o contratante desse(s) funcionário(s) não tenha que trabalhe para ele, assim tendo prejuízos. É um incentivo a ao contratante aumentar os salários ou atender a outras demandas dos trabalhadores.
Assim a greve só é possível quando o funcionário é dificilmente substituível, ou seja, seus serviços são escaços no mercado, ou quando muitos funcionários fazem greve, o que torna mais difícil a substituição. Outro emblema possível é que muitas vezes o contratante gastou muito recurso treinando seus funcionários, o que os torna mais competentes, e assim, mais dificilmente substituíveis.
Greve de estudantes por exemplo, não funciona, pois os estudantes não causam nenhum prejuízo a universidade publica. Eles sequer são funcionários para fazer greve.
Os professores por outro lado, podem fazer greve, pois possuem um conhecimento e uma capacidade de transmiti-los que é escassa.
Há no entanto tipos de greve que funcionam com mais vigor. Greves em mercados de baixa elasticidade, ou seja, de serviços altamente uteis.
Um médico por exemplo, tem mais chances de conseguir algo que um professor, pois ninguém morre quando o professor para de dar aulas, mas o medico que deixa de prestar atendimento causa sérios danos.
Outro funcionário indispensável, é a policia. E é por isso que estou escrevendo esse post.
A policia do estado do Espirito Santo está de greve. Vamos analisar alguns vídeos da diferença entre a greve dos estudantes e dos policias.
Policias VS Estudantes
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